Júri popular julga autores de assassinato motivado por homofobia
José Ricardo Pereira da Silva, tinha 24 anos de idade quando foi morto apedrejado
Fonte: Diario de Pernambuco
Será realizado nesta quinta-feira o júri popular sobre um assassinato motivado por homofobia. José Ricardo Pereira da Silva, tinha 24 anos de idade quando foi morto apedrejado, no dia 17 de outubro de 2010 em Jardim São Paulo, no Recife.
O julgamento vai acontecer na 3ª Vara do Júri da Capital, no Fórum Thomaz de Aquino. Sete jurados serão escolhidos momentos antes do início do júri, marcado para as 9h. A sessão será presidida pelo juiz Pedro Odilon de Alencar.
Os réus são Augusto César Rodrigues e Windson Flávio de Melo. O caso foi investigado pela delegada Vilaneida Aguiar, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
José Ricardo ou conhecido como Rick, era membro da Família d' Matthah, morou em São Paulo entre 2007 e 2008, participou como representante do Conselho da d' Matthah da I Conferencia LGBT do Estado de São Paulo, também foi um dos articuladores na criação do ELO LGBT de Mauá.
Entidades representantes do Movimento LGBT, Movimento Nacional de Direitos Humanos, vereadores , secretários e autoridades, além de representantes do Gajop e da Secretaria Executiva de Direitos Humanos participam da apresentação do inquérito, além da mãe da vítima, Eleonora Pereira da Silva.
De acordo com as investigações o crime teria sido cometido em retaliação à mãe, de José Ricardo, que era conselheira de Direitos Humanos por conta de sua atuação na comunidade, e também motivado pela homofobia.
O julgamento vai acontecer na 3ª Vara do Júri da Capital, no Fórum Thomaz de Aquino. Sete jurados serão escolhidos momentos antes do início do júri, marcado para as 9h. A sessão será presidida pelo juiz Pedro Odilon de Alencar.
Os réus são Augusto César Rodrigues e Windson Flávio de Melo. O caso foi investigado pela delegada Vilaneida Aguiar, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
José Ricardo ou conhecido como Rick, era membro da Família d' Matthah, morou em São Paulo entre 2007 e 2008, participou como representante do Conselho da d' Matthah da I Conferencia LGBT do Estado de São Paulo, também foi um dos articuladores na criação do ELO LGBT de Mauá.
Entidades representantes do Movimento LGBT, Movimento Nacional de Direitos Humanos, vereadores , secretários e autoridades, além de representantes do Gajop e da Secretaria Executiva de Direitos Humanos participam da apresentação do inquérito, além da mãe da vítima, Eleonora Pereira da Silva.
De acordo com as investigações o crime teria sido cometido em retaliação à mãe, de José Ricardo, que era conselheira de Direitos Humanos por conta de sua atuação na comunidade, e também motivado pela homofobia.
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